quinta-feira, dezembro 28, 2006

VEJA NA PRÓXIMA EDIÇÃO DE CORPO E MOVIMENTO MAGAZINE



Preguiçosa, "Samambaia" usa boxe para manter boa forma


Aos 25 anos, a modelo catarinense Daniele Souza é sucesso na telinha sem muito esforço. Daniele fez a personagem "Mulher Samambaia" do programa Pânico na TV, exibido às sextas e domingos pela RedeTV.
Sua boa forma (65kg distribuídos em 1.70m, além de 100cm de busto) chama a atenção dos marmanjos de plantão. Daniele, porém, confessa ser preguiçosa na hora de fazer exercícios. "Cheguei a treinar forçada, por saber que preciso manter minha forma. Agora com a personal trainer tudo mudou", afirma a modelo, que faz musculação de duas a três vezes por semana.
Neste ano, "Samambaia" passou a se interessar por um esporte, o boxe. Tal interesse foi despertado após a luta contra a Michelly Pettri, a "Bandida", organizada pelo próprio programa Pânico. "Samambaia" venceu por nocaute técnico. "No início, treinava boxe só para lutar. Mas fui pegando o gosto, e agora pratico porque me faz bem". "O interessante é que depois da luta, muitas mulheres me pararam na rua para dizer que, inspiradas em mim, passaram a praticar o esporte", gaba-se.
Na musculação, Daniele diz que faz muitos exercícios para as pernas: "Ultimamente eu faço 4x12. Cheguei até a pegar 170kg, mas vi que não tava surtindo o efeito necessário e diminuí a carga". "Samambaia" diz não fazer dieta, mas toma alguns cuidados, como evitar gordura a açúcar. "Não gosto de doce, o que me ajuda a manter o peso. Corto fritura também, mas às vezes não resisto no final de semana (risos)".
A modelo também tem cuidados com a pele. Daniele procura fazer drenagem e bronzeamento artificial pelo menos uma vez por semana, na clínica New Son. "Para mim, é muito importante fazer a drenagem linfática, para evitar a retenção de líquidos. O bronzeamento artificial também dá um aspecto saudável à pele", argumenta.
(D.Machado)

Corpo e Movimento Magazine

*Modelo brasileira Ellen Jabour

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domingo, dezembro 17, 2006

Deux ou troix choses que je sais d´elle


NEM TUDO É VERDADE!

Brazilino produça foi convidado por Brazilino xefão a ocupar uma função de destaque na emissora TV Ovo, Canal Tal. Chegando lá, encontrou outros brazilinos, alguns até super conhecidos. Enganando um pouco que entendia de fritar a gema sem danar a clara, o (n)ovo funcionário logo se deu conta de que não haviam índios na taba, sómente caciques. E super-caciques, daqueles de colocar sua própria oca a favor do serviço de proteção à família dos curumins desamparados.

Foi pedir ao rola grossa que contratasse alguns outros aspones e mais algumas ferramentas para o conserto da aldeia, mas ninguém o escutou. Nem o camaleão e nem a camaleoa. No dia em que comentou, na reunião, que precisava de uma estimativa de custo por reclame, todos ficaram olhando para ele com a cara ambola.

Como havia um brazilino sendo cozido em banho maria na hora em que ele chegou pra desfrutar da gororoba, encorajou-se e de frente perguntou o que fazia uma companhia casquenta num mundo tão desnecessitado daquele cheiro de enxôfre. E escutou a granada explodir no corredor: "É o jabaculê, meu chapa. Aperta aqui, estica ali, planta aqui, implanta acolá, veículos, jantares, coquetéis e o jabaculê mandando vê". Mas, ele (o Brazilino produça) que sempre foi muito Dhan, quis saber mais: E foi lhe dito que o "camarada xefão era muito pepê e não entendia xongas do ministério que arrotava". Onde ia parar tudo isso?

Concasquetando na mesma área, em franca atividade numa espécie de limbo dantesco aonde se misturavam cavalgadoras e cavalgaduras, trepadeiras e trepa-duras, Deus reinava de dia e o Diabo mandava ver, nú e de mão no bolso, à noite e nas madrugas. Brazilino produça verificou que era mesmo caso para estudo, essa falta de entendimento geral.

E, como é Dhan, resolveu permanecer em seu observatório, imprensando os portadores de neuroses congênitas a compreenderem que davam murro em ponta de faca. Ele mesmo foi pro corredor treinar essa nova arte marcial. Esmurrando o próprio canivete, ele verificou os acertos que não se faziam no barulho do meio dia e nas tetas de onde não rolavam leite na calada da noite.

Arrastando um pé prá lá e outro prá cá, disfarçou-se de alma e pôde, então, descobrir toda a verdade. Não havia piastras suficientes para a manutenção da taba. Petit-a-petit (pocs a poqs, little by little) Brazilino começou a DHANsconfiar que nem o seu faz-me-rir e nem o faz-me-rir duzôtro ia se materializar tão cedo. Mesmo assim, continuou a enlatar jabaculês. Na esperança de que um dia, o xefão da tribo faria que nem um Seminole e abriria seu próprio Rarderóque. Pura ilusão.

A morubixaba, que vivia alegre e invadida de atividades estimulantes com o seu caráter quem manda aqui sou eu e quem quiser que me compre, sempre senhora de sí mesma, caiu do tamanco quando o xefão, defecando sem cheiro nenhum, avisou à plebe ignara: "Cês vão sem grana em paz com Sued (ler essa palavra pelo espelho) que logo agorinha mermo o FazOcêsRí vai se materializá, caindo do céu que nem maná".

Que maná coisa e tal que nada, os saltos altos todos se quebraram, as saias ficaram todas justas e agora muitos estão swirveling the woman from Bahia (swirveling=rodando; the woman from Bahia=a bahiana). Afanaram de mentirinha o espólio do baú, a felicidade desapareceu do mapa e the cow went to the swamp (cow=vaca;swamp=brejo).

Há gente até que diz "Achei que era tudo verdade", o que foi contado pelo Visconde de Sabugosa a um hebdomadário que se julga imperial, trazendo de volta, incólumes Billy the Kid e Scarface, prováveis mentores de toda essa confusão. Os vilões viraram vítimas, e as vítimas, vilões. Final inesperado? The End? Não, apenas isso: Mais uma vez, no grande Festival de Besteira que Assola a Comunidade (des) Unida (FEBEACU) termina outro capítulo dessa guerra na taba, que começou com o tupi - o que deu na televisão - e pode terminar com o guarani - símbolo de uma caixa de fósforo, que só servirá para ser aberta e cada um dos seus pauzinhos servirem para queimar as mufas dos insensatos. Liguem o rádio e escutem porque agora eu pergunto a vocês, leitores e ouvintes, na primeira classe, arquibancada ou geral:

Isso tudo é....... Azar ou Incompetência?

(Phydias Barbosa)

Novos Crimes do Amor

Novos Crimes do Amor Nota do autor: Para escrever este conto, eu me baseei em crimes realizados no seio da comunidade brasileira...