quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Brazuca de Paris terminou, Viva JungleDrums Paris!

(Phydias Barbosa)

Logo que soube da notícia, fiquei triste. O fechamento da revista Brazuca em Paris me pegou de surpresa. Sempre que a intuição me "levava" à Europa por qualquer razão, os dedos agitavam-se no teclado do micro e caia logo na página criativa da revista dirigida pelo Thiago Araujo, que conheci no Focus Brasil de 2010, em Fort Lauderdale.







Mas, para me surpreender ainda mais, notei que Thiago deu o pulo do gato, ou seja, uniu-se à não menos notada publicação brasileira em Londres, a JungleDrums e agora, as duas serão uma só, ou seja, você que gosta da noticias brazuc´européias, vai se deliciar trilinguemente, com a JungleDrums Londres e Paris. Só não me informaram ainda quando será o lançamento da joint-venture. Para quem não conhece, sugiro um pulinho na brazucaonline.org para ler "la derniére edition" que por sinal é ótima. E para os que estão desejando pintar (algumas paredes) em Londres, sigam a JungleDrums online, excelente.






Phydias Barbosa escreve para o Brazilian Courier desde 1991

Veja e Assista: Lapa TV, Rio de Janeiro

segunda-feira, fevereiro 13, 2012

TV Antares prepara nova uma produção para rede nacional


Além do Delta do Parnaíba, o Piauí será destaque com a Serra das Confusões e
Serra da Capivara.

Com dez matérias exibidas só este ano pela TV Brasil, a TV Antares - Canal 2,
uma parceira da rede nacional pública de televisão se firma como uma das
emissoras que mais encaminham material piauiense para uma rede nacional.
Além do Delta do Parnaíba, o Piauí será destaque com a Serra das Confusões e
Serra da Capivara.



As matérias variam de assunto: saúde, turismo e ação social, tendo sempre como
estrutura básica, a divulgação maciça da cultura e as peculiaridades do povo
piauiense. Já foi encaminhada para ser exibida este mês, uma matéria sobre o
projeto Gente Transforma, orientada pelo designer Marcelo Rosenbaum. O projeto
ocorre no povoado Várzea Queimada e consiste em estimular o talento de
pessoas do local para o artesanato como fonte de geração de renda e tem
participação de universitários brasileiros e de Portugal.


Em 2011, a emissora piauiense encaminhou para a Rede Brasil 118 matérias, um
recorde nesses quatro anos de parceria. “Inclusive fomos à emissora, entre as
parceiras, que mais enviou material para a TV Brasil em todo o país e o grande
destaque foi para o Caminhos da Reportagem, com a matéria sobre o Delta do Rio
Parnaíba, que foi premiada em Teresina, com o grande Prêmio Piauí de
Reportagem”, informou a presidente da Fundação Rádio e Televisão Educativa do
Piauí, Núbia Ramos.

Para este ano, Núbia destaca uma nova produção piauiense em rede nacional.
“Uma nova reportagem já está sendo produzida para exibição no programa
Caminhos da Reportagem, da TV Brasil. Desta vez, o Piauí será destaque com a
Serra das Confusões e a Serra da Capivara”.

Fonte: http://180graus.com/geral/tv-antares-prepara-nova-uma-producao-pararede-
nacional-495936.html


quinta-feira, fevereiro 09, 2012

Intervalo para turismo




Um presente para meus amigos de Vila Boa, ou cidade de Goiás.


Telefone celular desaparecerá em cinco anos

(Ana Paula Lobo)

Ao participar do Campus Party, evento que acontece na capital paulista, o
professor de Tecnologia Educaiconal na Universidade de Newcastle, no Reino
Unido, o especialista indiano, Sugata Mitra, fez uma projeção prá lá de polêmica:
Para ele, o telefone celular como conhecemos hoje irá desaparecer num espaço
de cino anos.
VAI SUMIR!!!
Nessa previsão, Sugata Mitra fez um alerta as operadoras de telecom: Revejam
seus modelos. "O celular terá o mesmo destino de outros dispositivos como a
vitrola, como o MP3 e outros que com a evolução deixaram de ter importância. O
computador virou celular. a TV está virando celular. E o celular vai ser substituído
também. Me levem a sério", sustentou Sugata Mitra, em coletiva de imprensa no
Campus Party.

E a proposta dele é ainda mais provocativa. "O cérebro humano, com ou uso de
chips implantados, terá condições de embarcar toda a tecnologia hoje existente no
celular", acrescentou. Para dar credibilidade a sua tese, o especialista lembra que,
há 20 anos, ninguém podia imaginar a existência de um telefone celular. "Por
tanto, as operadoras não devem se perguntar o que devem fazer, mas o
consumidor sim, deve pensar quando tiver chips implantados na sua cabeça",
frisou.
Na área de educação, Mitra foi ainda mais radical. Para ele, o atual modelo de
cobrança de conhecimento, com o uso de provas de memorização está também
fadado a morrer. "É preciso mudar o conceito de educação. Um tablet na mão de
um aluno, não significa que ele vá aprender matemática tradicional, mas ele pode
descobrir outros conhecimentos que podem ser mais sensíveis para a sua vida",
disse.

O especialista não poupou critícas ao modelo atual da educação. Segundo ele,
criado há 300 anos, e que requer uma evolução o quanto antes. "Até bem pouco
tempo, a memorização era indispensável. Era o único meio de reter conhecimento.
Hoje temos o pen drive. Decorar não é mais a saída. Temos que rever todo esse
modelo", completou.

Fonte:http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?
infoid=29176&sid=3

Chumkee, fale com o Mundo inteiro a partir de seu iPhone, iPad, iPod Touch

http://www.youtube.com/watch?v=bnWQ5c-HN60     Enviado por em 03/02/2012
 
Meet Chumkee,

The cool new iPhone, iPod Touch and iPad app: http://itunes.apple.com/us/app/chumkee/id470588547?mt=8

Chumkee brings a new way of socializing that transcends languages. Engage with new and old friends all over the planet through lively VIDEO AND PHOTO CONVERSATIONS featuring REAL TIME TRANSLATIONS in more than 30 different languages.

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With its immediate translations and immersive interface, Chumkee lets you browse through visually rich life portraits of others, without language barriers.

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Chumkee lets you manage your privacy thanks to its private visual messaging and blocking features. Communicate and share content only with the friends you know and the people you like.

SHARING SHOULD BE FUN! Not only in what is shared, but how it's shared.

Lançamento da POPULIS no Brasil

Gigante da mídia online na Europa expande negócios para a 
América do Sul com a aquisição do Cidade Internet

 
A POPULIS, maior grupo de mídia online vertical da Europa, anunciou esta semana a aquisição, por uma quantia não revelada, de um dos portais mais antigos do Brasil, o Cidade Internet, consolidando sua posição como pioneira no setor de produção de conteúdo colaborativa em franca expansão no Brasil (www.cidadeinternet.com.br).

A aquisição, que reforça o alcance global do grupo de mídia com dois escritórios adicionais no Rio de Janeiro e São Paulo, e uma equipe de 30 pessoas até do final do ano, é um movimento estratégico para aumentar a participação de mercado no Brasil onde a Populis já gera mais de 2,6 milhões de usuários únicos mensais e 10 milhões de pageviews por meio da sua rede de blogs própria.

Após ultrapassar o Reino Unido como a sexta maior economia mundial no final do ano de 2011 e com uma população online gastando $6,5 bilhões em 2010 e crescendo 40% ao ano, o Brasil, e particularmente o setor publicitário online, tornaram-se um dos mercados mais interessantes do mundo.
Um dos portais brasileiros mais antigos, o Cidade Internet ofereceu a partir de 2000, informação, entretenimento e serviços na web para seus usuários, e é hoje a plataforma perfeita para desenvolver conteúdo premium e a rede de sites e blogs verticais da Populis que já contabiliza mais de 120 milhões de pageviews e 30 milhões de visitas por mês.

Com esta última aquisição soma-se 10 propriedades a uma extensa rede vertical que já inclui FofocandoBlog, AutomovelBlog e DasmariasBlog.

Com esta aquisição, a Populis passa a operar mais de 600 sites por meio de suas marcas de mídia Excite Europe, Blogo, Blogosfere, nanopublishing e Cidade Internet, bem como 700.000 sites na rede mokono. Juntas, as propriedades atraem mais de 35 milhões de visitantes únicos mensais.

Com mais de 35.000 artigos publicados e um modelo de produção de conteúdo baseado numa plataforma de crowdsourcing, que reúne profissionais qualificados, blogueiros e websites parceiros, a crescente rede de propriedades da Populis vem chamando a atenção tanto dos consumidores quanto do mercado publicitário.
"Estamos muito empolgados com a aquisição do Cidade Internet no Brasil." Diz Luca Ascani, co-fundador e presidente da Populis. "A economia do país está contrariando a tendência de recessão global e, a população de 195 milhões fornece um enorme mercado interno com poder de compra. Investiremos significativamente na nossa operação brasileira durante os próximos anos e esperamos que o mercado torne-se rapidamente um fluxo de receita fundamental para o grupo.

"O Brasil está passando por um crescimento enorme e a população está entusiasmada com as oportunidades oferecidas pela economia digital. É o momento certo para começar operações em um mercado em crescimento e estamos muito satisfeitos em fazer parte da Populis. A aquisição proporciona um bem fundamental ao grupo na América do Sul e, integrando o Cidade Internet ao grupo Populis, nós nos beneficiamos da experiência inigualável de publicação digital – na produção de conteúdo, distribuição e monetização," segundo Rodrigo Tigre, Country Manager da Populis no Brasil. Tigre possui larga experiência em mídia digital, trabalhando com Internet desde 1997.

Sobre a Populis
A Populis é uma das empresas de mídia digital de maior crescimento da Europa (GP Bullhound Media Momentum Awards 2010,2011) e líder europeu na produção de conteúdo multilíngue vertical. A Populis utiliza crowdsourcing, distribui e monetiza por mês mais de 35.000 artigos em 8 línguas, distribuídos em uma rede de 600 blogs próprios, websites e portais da web, incluindo o Excite Europa, Blogo, Blogosfere, o Cidade Internet e mais de 700.000 sites na rede mokono.

A Populis possui uma equipe de mais de 150 funcionários em escritórios na Irlanda, Itália, Alemanha e Brasil; com operações no Reino Unido, Alemanha, Holanda, França, Itália, Espanha, Suécia, Estados Unidos, Austrália, Rússia e Brasil. 

FONTE  Populis

quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Giselle paga mico na saída de Estádio

http://br.noticias.yahoo.com/gisele-b%C3%BCndchen-%C3%A9-criticada-coment%C3%A1rios-defesa-brady-140309873--spt.html

This is what the Insider is showing -  Check it out:


http://www.theinsider.com/gossip/49452_Gisele_Bashes_Tom_s_Teammates/index.html

Fonte : Internet

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Crítica da mídia é sucesso na TV argentina

Por Laurindo Lalo Leal Filho

Na Argentina a televisão pública vem surpreendendo o telespectador com um debate até então inédito, levado ao ar pelo programa 6 7 8. Com bom humor, ironia e documentação consistente, os grandes jornais e as emissoras comerciais de rádio e TV são analisados e criticados diariamente em horário nobre.

Criticar a mídia não é tarefa fácil. Primeiro pela falta de espaço. Salvo a internet são raros os canais abertos para a discussão do papel dos meios de comunicação na sociedade atual. Contam-se nos dedos os veículos que fazem algum tipo de autorreflexão. O padrão geral é o da arrogância pura e simples.

Lembro da Ong TVer, no final dos anos 1990, encaminhando reclamações recebidas de telespectadores sobre uma menina, exposta no Fantástico, tendo que decidir se ficava com a mãe biológica pobre ou com a adotiva rica. A resposta da emissora foi de uma soberba a toda prova. Não entrava no mérito limitando-se a dizer que sabia o que o público queria, mais ou menos isso.

Ouvidorias na mídia brasileira existem apenas em dois jornais diários e nas emissoras públicas de rádio e TV da EBC. Programas de crítica da mídia são raros. Acostumada a se apresentar como quarto poder, ela não admite qualquer debate público sobre o seu trabalho. Coloca-se acima do bem e do mal, não faltando teóricos a ela alinhados para arrumar justificativas positivistas para esse papel quase divino.

Equipe do programa no Ar na TV Pública Argentina, Canal 7 de Buenos Aires



A internet tem sido um instrumento importante para quebrar essas barreiras. Quase diariamente os meios convencionais têm seus erros e omissões denunciados em sites e blogues. Mas ainda atingem parcela restrita da população. Daí a importância de se discutir a mídia nos meios de largo alcance.

Na Argentina, a televisão pública vem surpreendendo o telespectador com um debate até então inédito, levado ao ar pelo programa 6 7 8. Com bom humor, ironia e documentação consistente, os grandes jornais e as emissoras comerciais de rádio e TV são analisados e criticados diariamente em horário nobre.

A estreia ocorreu em 9 de março de 2009 e seu nome 6 7 8 refere-se à presença de seis debatedores, no canal sete, às oito da noite. Mudou de horário (passou para as 21 horas) e ampliou o número de participantes mas não alterou o nome.

O uso do arquivo é uma das armas mais poderosas do programa. Selecionam previsões de analistas de política ou economia dos grandes meios, feitas algum tempo atrás, e as confrontam com a realidade atual, sempre diferente. É como se aqui fôssemos buscar nos arquivos as previsões catastróficas de comentaristas como Miriam Leitão ou Carlos Sardenberg e mostrássemos como elas estavam furadas. É, no mínimo, divertido.

O sucesso do programa é tal que já há até um livro sobre ele: “6 7 8 La creación de otra realidade” (Editorial Paidós). Trata-se de uma longa conversa entre uma ex-apresentadora do programa Maria Julia Olivan e o sociólogo Pablo Alabarces, além de depoimentos do criador do 6 7 8 Diego Gvirtz e do jornalista, especializado em TV, Pablo Sirvén.

O objetivo central do programa é explicitado no livro: contradizer a realidade construída pelos grande meios. Para isso, procuram mostrar os mecanismos de construção da realidade no jornalismo que “se apresenta como real, como verdade, quando é antes de tudo uma narração sobre essa realidade”.

Maria Julia deixa isso mais claro ao dizer que “como produto televisivo, 6 7 8 nos conta a sua verdade ou a sua maneira de ver a realidade. Clarín, ao contrário, faz circular a sua opinião dizendo que essa opinião é a realidade”.

Esse debate, levado diariamente à casa do telespectador, é inédito. Chega ao grande público uma prática que, até então, estava restrita ao mundo acadêmico e a alguns militantes políticos: a chamada leitura critica dos meios de comunicação.

As conseqüências são palpáveis. Acompanhar o 6 7 8 tornou-se uma forma de ação política ou “um ato de militância, de adesão” segundo Maria Julia. No Facebook há mais de 450 mil seguidores. O sociólogo Pablo Alabarces diz que o programa é uma espécie de semiologia para a classe média que “os estudantes de comunicação têm no ciclo básico comum e aqui se transforma em vulgarização televisiva”.

Talvez seja por isso que a mãe de Maria Julia tenha dito que “até começar a ver o programa, eu acreditava que todas as notícias eram realidade mas depois me dei conta que a informação é construída; que não é o mesmo se te dizem as coisas de uma maneira ou de outra”.

6 7 8 não esconde seu alinhamento com o governo. No entanto revela, ao mesmo tempo, a existência de um público que apóia o governo e não era contemplado pelos demais meios de comunicação. Nesse sentido o livro ressalta a existência, pela primeira vez na história da Argentina, de uma política oficial de comunicação. Entre seus objetivos está o de contradizer os meios de comunicação tradicionais, papel desempenhado com desenvoltura pelo programa 6 7 8.

Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial). Twitter: @lalolealfilho.

Novos Crimes do Amor

Novos Crimes do Amor Nota do autor: Para escrever este conto, eu me baseei em crimes realizados no seio da comunidade brasileira...