(Ana Paula Lobo)
Ao participar do Campus Party, evento que acontece na capital paulista, o
professor de Tecnologia Educaiconal na Universidade de Newcastle, no Reino
Unido, o especialista indiano, Sugata Mitra, fez uma projeção prá lá de polêmica:
Para ele, o telefone celular como conhecemos hoje irá desaparecer num espaço
de cino anos.
professor de Tecnologia Educaiconal na Universidade de Newcastle, no Reino
Unido, o especialista indiano, Sugata Mitra, fez uma projeção prá lá de polêmica:
Para ele, o telefone celular como conhecemos hoje irá desaparecer num espaço
de cino anos.
VAI SUMIR!!! |
Nessa previsão, Sugata Mitra fez um alerta as operadoras de telecom: Revejam
seus modelos. "O celular terá o mesmo destino de outros dispositivos como a
vitrola, como o MP3 e outros que com a evolução deixaram de ter importância. O
computador virou celular. a TV está virando celular. E o celular vai ser substituído
também. Me levem a sério", sustentou Sugata Mitra, em coletiva de imprensa no
Campus Party.
seus modelos. "O celular terá o mesmo destino de outros dispositivos como a
vitrola, como o MP3 e outros que com a evolução deixaram de ter importância. O
computador virou celular. a TV está virando celular. E o celular vai ser substituído
também. Me levem a sério", sustentou Sugata Mitra, em coletiva de imprensa no
Campus Party.
E a proposta dele é ainda mais provocativa. "O cérebro humano, com ou uso de
chips implantados, terá condições de embarcar toda a tecnologia hoje existente no
celular", acrescentou. Para dar credibilidade a sua tese, o especialista lembra que,
há 20 anos, ninguém podia imaginar a existência de um telefone celular. "Por
tanto, as operadoras não devem se perguntar o que devem fazer, mas o
consumidor sim, deve pensar quando tiver chips implantados na sua cabeça",
frisou.
Na área de educação, Mitra foi ainda mais radical. Para ele, o atual modelo de
cobrança de conhecimento, com o uso de provas de memorização está também
fadado a morrer. "É preciso mudar o conceito de educação. Um tablet na mão de
um aluno, não significa que ele vá aprender matemática tradicional, mas ele pode
descobrir outros conhecimentos que podem ser mais sensíveis para a sua vida",
disse.
O especialista não poupou critícas ao modelo atual da educação. Segundo ele,
criado há 300 anos, e que requer uma evolução o quanto antes. "Até bem pouco
tempo, a memorização era indispensável. Era o único meio de reter conhecimento.
Hoje temos o pen drive. Decorar não é mais a saída. Temos que rever todo esse
modelo", completou.
Fonte:http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?
infoid=29176&sid=3
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