terça-feira, janeiro 31, 2012

Programa de rádio direcionado a jovens inaugura nova temporada


ZOASOM

Para quem cansou de ser apenas ouvinte de rádio, o ZoaSom oferece a chance de opinar e botar a mão na massa para fazer um espaço que é a sua cara. 

O programa da Rádio MEC AM é feito por e para jovens que curtem boa música e querem ficar antenados sobre os debates que têm esquentado o mundo jovem.

O programa abre espaço para todos

 
A nova temporada do programa está repleta de novidades. Depois de merecidas férias, a partir do dia 2 de fevereiro, os apresentadores Jorge Freire e Laura Zandonadi estão de volta para comandar o ZoaSom ao vivo. 


O tema do primeiro programa de 2012 será Vida na Favela e contará com a participação especial de Jorge Barbosa, professor de Geografia da UFF e coordenador do Observatório de Favelas, Renê Silva, fundador do jornal Voz da Comunidade e o grupo musical Melanina Carioca.
 
Além das bandas independentes, que mostram o que tem de melhor e dos convidados especiais, novos quadros prometem agitar a galera. Um deles é “A turma do fundão”, em que o ZoaSom vai até as escolas e universidades para saber a opinião dos alunos sobre os temas discutidos.

 
O programa é ao vivo direto do auditório da Rádio MEC e está de portas abertas para quem quiser chegar e curtir, a entrada é franca. Se você não pode ir até a rádio é só acessar o twitter @Zoasom, o facebook ZoaSom programa ou mandar sms para (21) 8778-5366 e dar a sua opinião.

 
Tudo o que rola durante o ZoaSom e um pouco mais você encontra na nossa página na internet www.zoasom.com.

 
O Zoasom vai ao ar toda quinta feira a partir das 17h na Rádio MEC AM, 800KHZ.


 O endereço da Rádio é Praça da República, 141, no centro do Rio de Janeiro.
É só chegar!


(Agência Brasil) 

quarta-feira, janeiro 25, 2012

TEXTO INTEGRAL DA EMBAIXADA DO IRÃ


 Ali Akbar  Javanfekr, o Assessor de Imprensa do Presidente Mohmoud Ahmadinejad disse que o conteudo da  sua entrevista com o jornal brasileiro, Folha de São Paulo  foi 'Distorcida'

LEIA: 



Teerã, 25 de Janeiro, IRNA - o Assessor de imprensa do Presidente Mahmud Ahmadinejad, Ali Akbar Javanfekr desmentiu o conteúdo da  sua recente entrevista publicado no jornal brasileiro Folha de São Paulo , apontando que suas declarações foram “Distorcidas”.

Agência de notícias iraniana  citou que Javanfekr tinha  queixado das as relações entre os dois paises na presidência da Dilmão Russeff que são inferiores a ' anos de boas relações "de Brasilia  com com Teerã.
Javanfekr salientou, no entanto, que a entrevista dele havia  sido  distorcida e por meio desta comunicação, enfatizou  nas palavras ditas ao jornal Folha de São Paulo que “Presidenta Dilma precisava do tempo para consolidar as relações entre Teerã e Brasília”.
Javanfekr notou ainda, que tinha elogiado o governo do Brasil e o seu povo pelo  seus apoios à República Islâmica do Irã. Brasília insistiu no passado em manter um diálogo diplomático com Teerã sobre o programa nuclear da República Islâmica, uma política que havia começado com o antigo Presidente Luiz Ignácio Lula da Silva em que  rejeitava  qualquer uso da força fora do âmbito das Nações Unidas.

Nos EUA, o jornal New York Times, citou  na terça-feira que Javanfekr, tem afirmado na  sua entrevista com o jornal brasileiro Folha de São Paulo que a Presidente Russeff Dilma tinha destruído anos de boas relações entre as duas nações.
Lula da Silva, que deixou seu cargo, visitou Teerã em 2010 e intruduziou no Médio Oriente a diplomacia brasileira atraves de uma tentativa de amenizar a crise sobre o programa nuclear do Irã. E junto com o Governo da Turquia, ele forjou um acordo de troca de urânio enriquecido  com combustível nucleares  com o Irã.

Este acordo falhou após a rejeição da administração da Obama e Irã afirmou que iria continuar com o enriquecimento de urânio.
Mesmo assim, as exportações do Brasil para o Irã aumentada durante os meses seguintes. E o Irã superou  a Rússia em 2011, como o maior mercado de exportação de carne brasileira.

A Agência de Notícias da República Islâmica/IRNA New

Rússia libera o visto para a Copa de 2018

VAMOS À RUSSIA, SEM VISTO?

O Primeiro-ministro russo Vladimir Putin, como parte de uma noite de gala realizada em São Petersburgo dedicada aos 100 anos da Federação Russa de Futebol, realizou várias reuniões e fez algumas declarações interessantes. Seu tema principal foi a próxima Copa do Mundo a ser realizada em 2018 na Rússia.


Estádio Luzhnik, em Moscow

Em comemoração ao centenário da Federação Russa de Futebol, Putin disse que a escolha da Rússia para sediar a Copa do Mundo em 2018 é um crédito ao país no desenvolvimento do futebol:

"Estamos gratos à FIFA e a todos os representantes do futebol internacional.  Tenho feito tudo para a Copa ser disputada na Rússia. Estamos agora desenvolvendo um trabalho ativo e muito difícil de preparação. Este ambicioso projeto une esforços do governo, várias organizações do setor privado, o povo e os fãs do futebol. Eu não tenho nenhuma dúvida de que conseguiremos alcançar nosso objetivo com dignidade. Iremos realizar uma Copa das mais brilhantes na história do futebol ", disse Putin.

Na reunião com os membros de vários times, Putin disse que a Rússia tem uma tradição de futebol forte:  "Temos o ouro dos Jogos Olímpicos e tivemos excelente participação no Campeonato Europeu. Estamos orgulhosos dos nossos clubes, dos jogadores mais destacados e dos técnicos.

Precisamos de uma equipe nacional forte, capaz de vencer em qualquer nível,  em qualquer competição e dignamente representar-nos na Copa do Mundo em 2018. Tenho certeza que nossos jogadores vão ser destaque. Que venha o Brasil, Argentina, Espanha, França, EUA, Inglaterra e todos os outros competidores. Estaremos prontos. "

Além de tudo isso, Putin promete liberar o visto para o público que estará visitando o país em 2018.

Para conhecer os estádios onde aconterão os jogos da Copa na Rússia, acesse:

http://www.putsgrilo.com/esporte/copa-do-mundo-2018-conheca-os-estadios-da-russia/




quinta-feira, janeiro 19, 2012

BBB12 OU... A TREPADA NO INTERVALO DO PLIM PLIM


E se tivesse acontecido na TV Brasil e se Pedro Bial 
ou os Marinho fossem ministros da Dilma?


Por: Helena Sthephanowitz, especial para a Rede Brasil Atual

Vamos sonhar um pesadelo irreal e imaginar que o programa Big Brother passasse na TV Brasil www.tvbrasil.org.br.... e que os irmãos Roberto Marinho, em vez de donos da Globo, fossem Ministros da Dilma. Imaginando aí, galera?  Então....

Como estaria sendo a cobertura da Rede Globo no episódio da investigação de
estupro de vulnerável?
O "ministro Roberto Marinho" estaria sendo implacavelmente cobrado pelo "malfeito" à moça, diariamente no Jornal Nacional, e nos outros telejornais. Willian Bonner levaria ao ar reportagens de 10 minutos ou mais, com:
- reconstituição da cena e simulação em 3D;
 - com o delegado falando tudo o que foi cortado na entrevista coletiva;
- com entrevista dos inspetores e peritos que fizeram diligências nos estúdios;
- as entrevistas seriam na porta da emissora, com a logomarca compondo o cenário;
- cenas da polícia entrando e saindo da emissora seriam exibidas com destaque;
- cenas da apreensão da cueca, calcinha, edredom e roupa de cama para perícia também seriam destaque;
- um laudo do perito Molina seria encomendado para atestar o sono profundo da suposta vítima;
- a opinião "em tese" do Dr. Gurgel, do Dr. Peluso ou de Gilmar Mendes seria colhida;
- a opinião do bispo dom Luiz Gonzaga Bergonzini, do pastor Silas Malafaia, e do rabino Henry Sobel iriam ao ar;
- a opinião de médicos sobre o grau de intoxicação alcoólica da moça, com direito a infográfico;
- e, claro, a opinião dos senadores e deputados demos-tucano Álvaro Dias (PSDB/SP), Duarte Nogueira (PSDB/SP) e ACM Neto (DEM/BA).

Na Globonews, mesas-redondas:
- com advogados criminalistas e civis fazendo testes de hipóteses sobre penas, tentativa de obstrução da justiça e ocultação de provas, manter testemunhas e suposta vítima em situação de confinamento controlado por advogados da emissora (haveria quem insinuasse cárcere privado), omissão de socorro, apologia do abuso de álcool, indução a comportamentos sexuais agressivos, indenizações milionárias, ações penais e ações civis cabíveis, danos individuais e danos coletivos, responsabilidade da emissora, do diretor, da produção.
- com especialistas em comunicação, filosofia e ética para atestar violação dos termos da concessão da TV;
- com lideranças e ativistas de movimentos sociais pelos direitos da mulheres;
- com psicólogos e médicos forenses;
- com deputados da oposição;
- com jornalistas da casa para discutir a cobertura pela emissora, ocultando os fatos do telespectador no domingo e no telejornalismo da segunda-feira.

Jô Soares reativaria um "meninas do Jô" especial
Lúcia Hippolito atestaria que a moça estaria tão vulnerável quanto ela quando viu
o microfone de um tal de Lolito piscando.
Arnaldo Jabor diria que a emissora expulsou o "brother" por "mau comportamento
na suruba"; Ali Kamel contestaria Boninho e diria que não somos racistas.

"Bill" Waack diria que até a imprensa internacional ficou indignada
Todos exigiriam a retirada do programa do ar, punição máxima à emissora, demissão do "ministro Roberto Marinho" e do diretor do programa, etc, etc, etc. Pois se o que se passou no BBB acontecesse na TV Brasil, a TV Globo estaria certa em fazer quase tudo isso aí cima.


Mas aconteceu na Globo, e não vemos nem realidade, nem show de notícias, para uma emissora que tem a exclusividade sobre diligências policiais ocorridas dentro
de seu próprio estúdio.

O noticiário sobre o fato na Globo é o mínimo necessário para não parecer
omissão maior do que já se nota. Parece editado pelo departamento jurídico da
empresa, seguindo aquela regra de não produzir provas contra si.

Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/blog/helena/e-se-acontesse-na-tv-brasil

terça-feira, janeiro 17, 2012

UNESCO, Estados Unidos e Brasil lançam projeto para ensino do respeito na escola

16.01.2012 - UNESCOPRESS


O projeto “Ensinando o Respeito para Todos”, fruto de cooperação entre a UNESCO, os Estados Unidos e o Brasil, será lançado, em 18 de Janeiro, na sede da Organização em Paris (2 p.m., na Sala XI). Este é o primeiro passo de um processo com duração de três anos, cujo objetivo é desenvolver currículos que promovam o aprendizado da convivência na escola.    


Escola Liberato Valentim, Santa Catarina, já trabalha pensando no futuro
           

Coordenado pela UNESCO e financiado pelo Departamento de Estado dos EUA, o projeto reconhece o papel fundamental das escolas no combate à discriminação racial e étnica.

Participarão do lançamento a Diretora-Geral da UNESCO, Irina Bokova, a Secretária Adjunta para Organismos Internacionais do Departamento de Estado dos EUA, Esther Brimmer, e o Secretário Executivo da Secretaria Especial de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial do Brasil, Mário Theodoro Lisbôa. O evento reunirá também representantes de governos e especialistas de diferentes partes do mundo. Estudantes da Tallwood High School, de Virginia Beach (EUA) e do Bagunçaço, centro educacional para jovens de Salvador/Bahia (Brasil), participarão por videoconferência e poderão interagir com os demais participantes.

O objetivo da primeira fase do projeto Ensinando o Respeito para Todos é rever os currículos escolares, as legislações e as políticas de educação para a tolerância a fim de identificar as melhores práticas nesta área.

Na segunda fase, o projeto irá desenvolver recursos pedagógicos e programas escolares que serão implementados inicialmente em países-piloto selecionados e depois disponibilizados a todos os demais. Também serão elaboradas ferramentas práticas sobre como integrar a luta contra a discriminação e o reforço da tolerância na educação nos livros didáticos.

Para este fim, será constituído um grupo com a participação de especialistas na luta contra o racismo, na educação em valores e direitos humanos. Além disso, duas plataformas on-line serão criadas: uma para profissionais da educação e outra aberta aos jovens, que poderão compartilhar experiências e fazer sugestões durante o processo.      
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Contato de Mídia: Agnès Bardon, Serviço de Imprensa da UNESCO      
+33 (1) 45 68 17 64 a.bardon@unesco.org



quinta-feira, janeiro 05, 2012

Novos Crimes do Amor

Novos Crimes do Amor Nota do autor: Para escrever este conto, eu me baseei em crimes realizados no seio da comunidade brasileira...