quinta-feira, abril 23, 2015

Assassinaram a "noivinha" do Mundial 2014

DEU...No Noticaribe: O corno não aguentou a dor e acabou com a vida da gostosa.

http://noticaribe.com.mx/2015/04/20/asesinan-a-la-novia-del-mundial-consternacion-en-brasil-por-la-muerte-de-modelo-amanda-bueno-por-celos-su-novio-la-golpeo-y-le-disparo/



Nova opção para visitar a Flórida em 2015

A Flórida continua sendo um dos lugares favoritos dos brasileiros para férias e compras nos Estados Unidos.

E para desfrutar ainda mais da sua viagem, você pode contar com a profissionalidade da KeilaBrito EUA Turismo, com mais de 5 anos de experiência no Mercado.  Ela providencia tudo para você, sem dores de cabeça: hospedagem,  transporte, turismo, intérprete,  traslados e serviços de acompanhantes para todos os seus trajetos, desde o desembarque até o momento da volta ao Brasil.

Keila no Hearts and Stars em Miami
Estima-se que em 2015 a economia turística da Flórida crescerá mais ainda, pelo quinto ano consecutivo. Os brasileiros, entre outros turistas, são uma presença fundamental nesse crescimento.

“Nos últimos anos, as compras nos grandes outlets famosos e as visitas aos parques de diversões da Disney não são mais somente os grandes motivos para os brasileiros virem para a Flórida”, confirma a proprietária KeilaBrito EUA Turismo.
Ela falou a nossa reportagem que antes era comum os brasileiros virem a Flórida em busca de grandes marcas famosas e parques da Disney, porém nos ultimos anos, a procura por shows e atrações internacionais aumentaram bastante, como o International Boat Show de Miami, que acontece todos os anos.

Vem gente do mundo inteiro a Miami

Compras, para quem gosta e precisa
Um dos grandes acontecimentos de 2015 será a abertura do espetáculo da magnífica pop star, Madonna, ex-residente da cidade, que aqui estará dando o kick-off da tournê 2015 , em agosto. Hora de comprar os ingressos e reservar suas preferências.

Clima tropical, belas praias, restaurantes gourmets, centenas de atrações, festivais e badalações, fazem da Flórida uma grande opção de destino para brasileiros. Os conterrâneos que aqui vivem, aqueles que se dizem mais americanos do que brasileiros, sentem-se muito felizes em saberem que o lugar que escolheram como residência, é também um lugar desejado e bem frequentado por muitos amigos e familiares do Brasil.

Disney, destino para todos

A pop star dá o kick off deste tour 2015 em Miami
Miami e Orlando têm orgulho de receber, de braços abertos, milhares de turistas do mundo todo, e o brasileiro marca presença na economia da Flórida.
Alguns dos grandes eventos anuais do Sul da Flórida:
International Boat Show - Miami International Film Festival -Miami Open (Tênis) -Winter Music Conference.

Com Madonna dando início a sua turnê de 2015 em agosto em Miami, a Flórida será com certeza o ponto de destino favorito para os fans brasileiros que irão aproveitar para assistir ao show e aproveitar para fazerem o tour de sempre: Comprar, comprar e passear na Disney.

Então, agora é so enviar seu email ou ligar para a Keila te esperar no Aeroporto com tudo pronto, para você e sua família. Email: keila@keilaBrito.com
Telefone: & WhatsApp: 0021-1 (954) 305-4545

Facebook: https://www.facebook.com/pages/KeilaBrito-EUA-Turismo/1421990514771826?ref=hl




terça-feira, março 10, 2015

DEU...No Yahoo, artigo de Alex Antunes: Dilma dá tiro no pé!

" A inabilidade e descolamento da realidade da presidente Dilma alcançou um novo patamar neste domingo. Ao fazer um pronunciamento em cadeia de televisão, rompendo meses de silêncio, conseguiu falar não só tarde demais como errado demais, tanto no texto quanto no tom. Melhor teria sido continuar quieta." Contine lendo:

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/alex-antunes/dilma-da-tiro-no-pe-monstrao-060632556.html



segunda-feira, fevereiro 16, 2015

DONA BRAZILINA E SEUS DOIS MARIDOS



Brazilina resolveu imigrar pros States com o noivo.

Gente boa, o Zé Cornélio. Trazia consigo a tranquilidade emocional de que, uma vez nos Estados Unidos, ninguém mais faria brincadeiras de mau gosto com seu sobrenome. Isso tinha sido uma rotina desagradável desde os tempos do primeiro grau. Afinal, Cornelius fora o melhor amigo de Tim Maia quando ele viveu em Nova York, assim tinha escutado alguns amigos dizer. Cornelius e Cornélio são o mesmo nome. Ninguém iria notar!

Estavam instalados numa casinha confortável em Margate, na Flórida. Os dois trabalhavam em limpeza, realizando uma parceria que lhes rendia um bom dinheiro. A ideia era, quando chegasse a hora, pudessem voltar ao Brasil e viver da renda das casinhas que estavam construindo em Miraí. E realizar uma festa de casamento inesquecível, aonde até churrasco e música haveria.

Entretanto, essa vida de ilegais os assustava muito. Todo dia, dentro da Van indo pro trabalho, escutavam conversas sinistras sobre brasileiros presos e deportados.

A muito custo, resolveram que comprariam casamentos com americanos, depois de terem conversado com advogados especialistas no assunto, escutando e seguindo atentamente os conselhos e dicas recebidos.

Muitos brasileiros se encontravam nessa situação, eles sabiam muito bem.  E para alcançar a legalização mais rapidamente, lhes pareceu que seria a melhor solução. Resolveram que Dona Brazilina se casaria primeiro e mais tarde, Zé faria o mesmo.

Maguinha, uma amiga bem descolada, mesmo falando um inglês longe do pretérito perfeito, fez as apresentações. – “Joe, diz iz Brazilina. Chi wantz to pay you to marry her”.

Tudo arranjado, o que deixou Zé Cornélio meio preocupado foi o fato de que os novos pombinhos teriam que morar juntos, para provar à Imigração a veracidade dos fatos. Joe foi, então, morar na mesma casa, trazendo roupas, objetos, ferramentas de pintura e também seu hábito de todo dia tomar umas cervejinhas, assistindo futebol no PFC. 

Uma noite, enquanto Zé Cornélio fazia a limpeza noturna de um office e Dona Brazilina dormia a sono solto,  Joe entrou no quarto errado, deitou na cama do “casal” sem perceber. Dona Brazilina acordou com aquele corpo quente junto ao seu e sem abrir muito os olhos, aproveitando o escurinho do ambiente, amou o seu “marido” até que ele desse um suspiro romântico e se levantasse para ir ao banheiro.

Só então percebeu o erro cometido. Mas, como a relação amorosa tinha sido uma das mais interessantes de toda a sua vida, aquele erro passou a ser cometido semanalmente, até que Zé descobriu e resolveu tomar uma atitude.”Ou ele ou eu”, disse. “-Mas, Zé, eu amo meu novo marido americano e quero ficar com ele. Ao mesmo tempo, quero muito bem a você e não desejo que você saia da casa”.




Um plano imigratório que deu em amor legal!

Cornélio, seguindo à risca seu infeliz sobrenome de batismo, aceitou a proposta de trocar de quarto – afinal, havia uma transação financeira na qual ele havia participado e concordado. Podia investir nas casinhas de Miraí.
Atualmente, quem vive bem é Dona Brazilina, muito entusiasmada com seus dois maridos e legalizada pelo governo americano. Agora quem vai comprar a legalidade é o Zé. Aguardem o mico. Azar...ou Incompetência?

(Phydias Barbosa)


Os personagens "Brazilino" e "Brazilina" foram criados por Claudio Piereck em Miami, em 1991, que publicava seus artigos no Brazilian Courier.



quinta-feira, janeiro 15, 2015

Headed for a new beginning, Haitians want to stay in Brazil

http://agenciabrasil.ebc.com.br/en/internacional/noticia/2015-01/headed-new-beginning-haitians-want-stay-brazil (Used by permission)

Vladimir Platonow, special reporter from Agência Brasil

The thousands of Haitians who left their country after the earthquake are responsible for one of the greatest modern diasporas in the history of Latin America. The earthquake, which laid the country to waste five years ago, damaged not only Haiti's basic structure, but also harmed its labor market. Today, having a regular job, with all the benefits inherently attached to it, is a luxury—which accounts for the search for a dignified life thousands of kilometers away from their native Caribbean coast.

According to official data from the state of Acre—the easiest way into the country—of the more than 30 thousand Haitians who crossed the Brazilian border in the last few years, most settled in São Paulo or in the southern states, especially Santa Catarina, where, in a municipality called Chapecó, immigrants found work at cold stores. They live on the outskirts of the city and go downtown for shopping.


Workers during a break at a cod store


In spite of long, uninterrupted hours under an average temperature of 8ºC devoted to menial work with knives and electric saws, Haitians say they have grown accustomed to their jobs. Their net pay—approximately $376.18—is far from appealing to Brazilians, which is why the workforce from overseas has been given such a warm welcome at the companies in Brazil. The salary is also viewed as low by Haitians themselves, especially after recent dollar hikes against the real, which have decreased the amount of dollars they can buy and send back to their families in Haiti.

“With the dollar costing nearly three reais, it's hard to send money back home, where my parents, wife and daughter are. My goal is to bring them over, but the salary is too low,” said Nauhm Saint-Julien, who first worked at a cold store, but was subsequently hired as an assistant at a photography studio. He is currently a student at the Federal University of the Southern Border (UFFS), as part of a special program aimed at Haitians.

Saint-Julien wants to stay in the country that received him, because his native land would not be able to ensure his employment and education. “The economic situation [in Haiti] is bleak. There's nothing to do there. It's really hard to find work. A lot of people with a university degree simply cannot find a job,” argued Saint-Julien, who used to work at a notary's office before the natural disaster happened.

In 2011, when the migration waves started, Haitians  already planned to stay in Brazil. Many of those interviewed in the municipalities of Brasileia and Assis Brasil, in Acre, declared they planned to save money so they could bring their family over. Most of the ones who entered the country are qualified professionals in the fields of medicine, nursing, engineering, and languages, and are fluent speakers of English, French, Spanish and their native Creole. Many of them can hold a conversation in Portuguese, albeit with difficulty.

In Chapecó, all other workers are just as resolute, in spite of all initial difficulties. After arriving, newcomers have to  share a room with up to six people in order to save money. Jonald Destimé is a case in point. He has been facing the challenge of learning Portuguese while living in a house along with 55 other workers. “It's even worse [in Haiti]. Here, we must start things over. One day, if I can, if I manage to get the money, I'll call my family over,” said Jonald, while proudly showing a tablet he purchased in Brazil, which he uses to communicate with his family.

His roommate, Edgar Marcena, said that the biggest problem with which the people in Haiti are forced to cope is not the shortage of food, but unemployment. “There are ways to find food, but no money to buy clothes, for instance,” he explained.

Some immigrants manage to integrate more easily with the local society, and get married with women from the region, with which they build a family and move to their own house. This is what happened to Smith Rivette, a language student at UFFS. He got married to Crisiane Schneider Rivete, from Chapecó. Their relationship, which started at the cold store where they work, had to overcome obstacles posed by culture and prejudice. She, a fair-skinned blonde; he, a black man from a foreign country. Both are planning to have children soon.

Even though Schneider's family has been supportive of their relationship, as she points out, their marriage was met with surprise from some. “I've always said I'd get married to someone with a really dark skin. Then my dad supported me and said he would help pay for the party. But we also had to face some racism.  Some people actually said he had managed to fool me and take all my possessions. They thought he was only staying with me for his own benefit,” Crisiane said.

One of the ways they found to fight prejudice and the difficulties was founding an association to help immigrants. The head of the organization, Jean Innocent Monfiston explained that their purpose if to preserve the culture of their native country and help newcomers who do not master the language year. “At first, we give immigrants assistance and help them with the documents. We find them a job and also offer   Portuguese language courses. We're asking the embassy to open a branch in Santa Catarina, which has already become home to over 5 thousand Haitians,” Jean noted.


Translated by Fabrício Ferreira, photo by Marcelo Camargo, 

Novos Crimes do Amor

Novos Crimes do Amor Nota do autor: Para escrever este conto, eu me baseei em crimes realizados no seio da comunidade brasileira...