Online since 2004, Brazilian Courier covers some interesting news for Brazilians connected to the World. The print edition of the weekly original circulated between 1991 and 1994 in Florida. Anyone can send their articles, photos, news, whatever. We'll publish according to our internal guidelines. Contributors: Tobias Cardoso, Bridgett Flamming, Ana Silva, Doc Marconi, Dudu Fonte Branca (New York)and Rosa Moschetta (Havana)
sábado, novembro 30, 2013
terça-feira, novembro 05, 2013
The snake is smoking!
A cobra já está fumando! |
A ideia principal era divertir o leitor, cujo perfil era o de imigrante brasileiro de diversas camadas sociais. O humor era transmitido através de personagens como: Doutor Marconi, um médico que dava conselhos discutíveis a clientes neuróticos, Brazilino, um imigrante ilegal, Noviórki, o colunista Novinildo Górki que tudo "fodografa" em Miami, Major Quedinho, suas maluquices e velhacarias, além de diversos pseudônimos que utilizávamos e as mais do que safadas cópias de cartunistas como Nani e histórias recontadas do Casseta e Planeta e do Pasquim. Só pesquisando o arquivo do Festival de Besteira que Assolava Miami na época, anos 90. Havia uma seção denominada "Azar ou Incompetência" que sempre trazia uma crônica de um "brazilino" que se deu mal, com a polícia ou com a imigração. Mas, a coluna que mais fez sucesso com os leitores foi The Snake is Smoking, onde eu, Garcez e Suely recontávamos as mais desnecessárias e inúteis notícias que saiam publicadas em outros periódicos, com a chamada "Deu no jornal tal, etc que...." Deu no New York Times foi um filme do Henfil, um dos maiores cartunistas e humoristas que o Brasil já conheceu. Aproveitamos a deixa e em cada parágrafo reenforçávamos: "Deu no Braziian Times que...." sempre lembrando de evocar o espírito do grande Henfil.
"Como tinha aprendido um pouco de técnica
de edição em Page Maker com o Richard Izarra, da Producción, que
preparou os templates para mim, lancei algumas edições do jornaleco de
classificados. A publicação cresceu com matérias editoriais e mudei o título
para Brazilian Courier. Um sucesso inesperado!
Francisco Rodrigues, meu ex-cunhado, que estava morando em Porto Alegre, manifestou o desejo de vir para a Flórida. Eu dei a maior força e queria mesmo que ele viesse, pois além da minha presença com o Brazilian Courier, havia também o Carlão, seu afilhado, editor do Miami Alegria, uma revista voltada para a área turística.
Francisco Rodrigues, meu ex-cunhado, que estava morando em Porto Alegre, manifestou o desejo de vir para a Flórida. Eu dei a maior força e queria mesmo que ele viesse, pois além da minha presença com o Brazilian Courier, havia também o Carlão, seu afilhado, editor do Miami Alegria, uma revista voltada para a área turística.
Miami
Alegria e Brazilian Courier foram os veículos que deram oportunidade ao Chico
Rodrigues de se estabelecer como o mais conhecido e respeitado Relações
Públicas da Flórida.
Com
a ajuda do Rodrigues e do Luiz Garcez nas vendas e a redação das mais
engraçadas histórias e crônicas que Miami teve notícia, o Brazilian Courier
foi, durante 3 anos, leitura obrigatória de todos que se interessavam por uma
publicação leve e descontraída, totalmente despretensiosa e com o único
objetivo de divertir a galera, cansada das mesmas notícias que eram publicadas
em outros periódicos.
Infelizmente,
Hilza não entendeu a mensagem que eu passava aos leitores através do Brazilian
Courier e criticou muito a publicação, me deixando bastante triste e fazendo
crer que eu era o cocô do cavalo do bandido.
Ela
repetia que eu não estava me cobrando meu trabalho e posição como produtor
internacional e ainda inventava um periódico, copiado, meio à la Stanislaw
Ponte Preta, imitando Millor, Jaguar, Nani, Glauco, Bussunda, engraçado e fácil
de ler, mas que traria pouco lucro financeiro: "Você está tentando
reinventar o Pasquim, que já morreu há muito tempo", ela disse. Eu
estava mesmo copiando o Pasquim, Stanislaw e o Casseta e Planeta. Que jamais
morreram, estão simplesmente sendo copiados até hoje.
Por sorte, a TV Globo me contratou
para ser o Production Coordinator da abertura da novela Deus nos Acuda em
Miami, dirigida por Jorge Fernando, com Edson Celulari, Jorge Dória e a Claudia
Raia. Como o trabalho deu certo, me convidaram para outra missão e de repente
estava com uma graninha sobrando, o que me deu tempo e tranquilidade para fazer
o Brazilian Courier se estabilizar entre os leitores de Miami, Fort Lauderdale
e Pompano Beach. Abrí um escritório na Atlantic Ave., em Pompano. Em pouco
tempo transformei o local em ponto de distribuição de produtos Herbalife,
produção de eventos e a edição do Courier.
Os
filmes de grande produção estavam escasseando, a Internet chegou para tomar
conta do mundo da comunicação e tive que correr a fim de encontrar outro nicho
no qual sobreviver.
Jorge Dória, do elenco de "Deus nos Acuda", grava em Miami e vira leitor do Brazilian Courier. Chique! |
A
forma de produzir filmes também começava a mudar. Mesmo assim, produzi e dirigi
alguns comerciais, além de colaborar com os programas que eram produzidos por
Luciano do Valle, Maria do Carmo Fulfaro e Carlos Borges. O pastor Álvaro de Sá conseguiu convencer-me a trabalhar em suas produções do televisivo
Aqui, Brasil, mas nunca pagou um centavo pela minha participação. Minto, Álvaro
me descolou uns tickets de permuta para alguns restaurantes!
Minha
vida começou a ficar excitante de novo quando conheci Suely Franco, uma morena
baixinha, paulista, leitora e fã do Courier. Ela se apresentou como vendedora
de anúncios e impôs um excelente ritmo de trabalho à redação. Hilza passava
muitas horas fora de casa, devido ao curso de culinária e chef que fazia em
West Palm Beach. Ela também trabalhava no Breakers Hotel e isso a deixava mais
ausente.
Contratei,
então, baby sitters para o Nick durante algumas noites e saía pelo condado de
Broward, procurando notícia e sendo notícia, com a ajuda dos valorosos Garcez,
Rodrigues e agora, com a Suely. Ficamos amigos, ela se interessou em ser
distribuidora da Herbalife e se registrou na minha downline. O que me
impressionou bastante. Isso foi algo inesperado e que partiu dela, o fato de
querer trabalhar com os produtos.
Mudei,
com Hilza e Nick, para um apartamento muito interessante no Lake Emerald. De
frente para uma lagoa maravilhosa, onde podia nadar todos os dias. Acho que
Hilza me colocou ali para facilitar sua vida, pois acredito que ela já estava
em seus últimos momentos de paciência comigo.
Seu
trabalho a levou para um restaurante famoso de Fort Lauderdale, o Cafe Maxx, e
na cozinha conheceu o seu futuro marido, Michael (Mike) Bruce, chef de
cuisine, como ela. Trocando receitas, os dois se admiraram um ao outro e
não levou muito tempo para que Hilza me desse as contas.
Fui
morar num quarto alugado no Condomínio Tivoli Park, em Deerfield Beach. Mas,
sorte minha, tinha conquistado um espaçozinho no coração de Suely. Nesse meio
tempo, a minha secretária da produtora-jornal-distribuidora de produtos,
Tereza, trouxe sua irmã Margareth diretamente de Belo Horizonte para uma
temporada na Flórida.
Justo
na hora em que eu estava necessitado de um outro ombro acolhedor e
compreensivo. Mais um ciclo de namoradas começava! De novo o chamado para a
aventura amorosa e tudo acontecendo ao mesmo tempo.
Suely
levou vários convidados a um evento da Herbalife que houve em Fort Lauderdale e
conseguiu registrar alguns como distribuidores. Apareceu também a Ana Bastos
com sua irmã Valéria. Foi bater e valer. Valéria me encantou à primeira vista.
Eu parecia um adolescente. Encontrei nela uma nova amiga, uma amante à moda
tradicional e fiquei bastante feliz por tê-la conhecido. Instalou-se em meu
coração aquele famoso desequilíbrio no momento da escolha. Com quem ficar? Com
a forte e determinada Suely, a doce e brejeira Margareth ou a efusiva energia
de Valéria? Quis o destino que tudo fosse diferente!
Para
forçar um pouco a natureza, fiz uma viagem até Recife, onde mora Valéria, para
tentar uma adaptação. Fui extremamente bem recebido por ela e toda sua familia,
incluindo os filhos Danny e Nando. Recife e suas praias são o verdadeiro
convite às férias eternas. Exatamente o que achei que já estava começando a
fazer. Decidi morar para sempre no Nordeste.
Fiquei
no quarto de hóspedes de sua casa, o que em princípio não foi muito bem visto
pela família. Mas, éramos todos adultos e senti que aos pouquinhos iam me
aceitando. Várias noites fomos convidados para sair com sua irmã e cunhado,
para um jantar e uma biritinha amiga.
Todos,
invariavelmene, consumidores de produtos da Herbalife, que começava a despontar
no Brasil como uma alternativa de saúde na área de nutrição.
Por
motivo de negócios e para acompanhar a abertura de uma nova novela da Globo em
San Francisco, viajei com data marcada para voltar e fiscar com Valéria em
Recife, para sempre.."
Nem toda história de amor termina em final feliz. Acompanhe minha novela através do livro De Quissamã a Hollywood. Peça o seu exemplar!
No Facebook, procure De Quissamã a Hollywood, o livro.
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Filmagem de Savage Harvest - Rio, Julho de 1980
Esse cartaz é hilário. Acho que os distribuidores quiseram dar um ar de filme-catástrofe, mas não colou... |
Fui convidado para fazer parte da equipe de Colheita Selvagem pelo
Herbert Richers Junior, o Bijunio. No início, meu trabalho seria procurar
alguns móveis e objetos antigos para a decoração dos cenários, na cidade de
Vassouras e arredores.
Após uma pesquisa razoável, percebi que os trabalhos de
construção na Fazenda Cachoeira, local onde seria rodada toda a parte
brasileira do filme, estavam muito atrasados. Era o dia 26 de junho e a data do
início da filmagem seria 7 de julho. 11 dias corridos. Achei que o prazo era
curto demais. Mas, minha posição era ínfima na produção e não tinha muito a ver
com o planejamento. Assim, não dei atenção. Saí de Vassouras resolvido a também
sair da produção. Estava tudo muito desorganizado para meu gosto. Uma das
frases que ouvi de um morador local: "estou preparado para me dar bem
com esses americanos", me forneceu a cor do espetáculo que ali se
desenrolaria por 3 meses.
Cheguei ao Rio dia 29 de junho e fiz uma visita à central de produção,
encabeçada por Michael Bennet, production manager, que veio diretamente de Los
Angeles e Victor Lima (diretor de produção), Herbert Richers Jr (produtor
associado)e Phyllis Hubber (coordenadora).
Nesse apartamento, alugado pela produção em Ipanema, morava o diretor de
arte e designer Brian Eatwell com sua prancheta. Acompanhava-o sua intérprete e
secretária brasileira, Tania Cavalcanti. Ela tinha sido secretária executiva de
uma empresa estrangeira e fôra escolhida para ser assistente do Mr. Eatwell
porque dominava o idioma inglês.
Propus ao Brian que eu deixasse em meu lugar na contra regra dos móveis
e objetos de cena, a Hilza Maria, que era minha assistente na Blow Up e, na época, quase namorada.
Expliquei que o trabalho para o qual eu tinha sido escolhido ficaria melhor em
suas mãos. Enrolado com um trabalho atrasado do comercial de Fanta Limão, que
não filmávamos por problemas de meteorologia, eu teria que dar mais atenção ao
projeto e não queria atrapalhar minha situação profissional no mercado carioca.
Levei Hilzinha, alguns dias depois, a Vassouras para apresentá-la à
equipe com o aval do Brian e também para passar todo o resultado da minha
pesquisa. Dia 3 de julho, faltando 4 dias para o início da filmagem, fomos à
fazenda. Pela primeira vez, passei pelo páteo aonde estavam os leões em suas
jaulas, onde estacionei. Dali mesmo, notei que o Michael Bennet subia as
escadas da antiga senzala em direção à casa grande. Ele estava acompanhado pelo
produtor, Sandy Howard. Apressei o passo para alcançá-los. Chamei o Michael
para apresentá-lo a Hilza. Sandy quis saber quem eu era e o que estava fazendo
ali. Disse, então, que eu era o encarregado da contra-regra externa e queria
passar o serviço para ela. Ele não deixou que eu terminasse de falar. Disse: "Come
upstairs with me, I need help with some translation". Hilza ficou
próximo ao carro, esperando, eu voltaria já, afinal era meu último dia na
produção. Passei por mais de 100 pessoas, alguns construiam a casa do
fazendeiro inglês, outros trabalhavam nas jaulas e nos cenários. Eu ainda
achava que essa filmagem jamais começaria dia 7.
Durante as sessões de tradução, eu escutava o João Lima, o construtor,
contratado em Vassouras, afirmar diversas vezes que tudo estaria pronto
domingo, dia 6. O meu passeio pela casa parou de repente quando o Cícero
Araujo, assistente de produção, veio aos gritos me procurar para que eu tirasse
o carro de perto das jaulas. Era uma questão de segurança. Quando cheguei ao
lugar, já estava tudo providenciado, pois um dos curiosos que se encontravam
por ali, levou meu carro para um estacionamento seguro.
Porém, eu queria dizer good-bye e apresentar minha amiga. À
tarde, nesta mesma quinta feira, levei-a para dar uma volta pela cidade e
mostrei toda a pesquisa que havia feito e o levantamento dos objetos. Mesmo
assim, ganhei uns dólares extras, pois o Michael me pediu que conduzisse ao Rio
uma turma: Graham Henderson (Accounting), Mike Roberts (Cameraman) e Roger
McDonald (Assistente de Câmera), todos ingleses. Os dois câmeras teriam que
pegar a ponte aérea para São Paulo a fim de checar o equipamento da produtora
do Valdi Ercolani. O contador ia ao Rio buscar dinheiro.
Quando cheguei a Ipanema com o Graham, notei que a produção estava com
problemas para conseguir alugar um gerador de 20KVA. Conheci Clélia Schembri,
que era a Assistente de Produção Executiva e tinha trabalhado em Moonraker (um
James Bond filmado no Rio em 1979 com Roger Moore). A confusão era muito grande
e eu pensei em sair de fininho, mas antes teria que acertar meu cachê da semana
anterior. Recebi minha graninha e já ia saindo.....
Quando o destino conspira a seu favor, não há nada que se possar fazer
para contrariá-lo. No momento de tomar o elevador para sair do prédio, esbarrei
de novo com Sandy Howard. Ele, então, me perguntou se eu poderia conseguir umas
10 latas de negativo Eastmancolor 5247, para começar a filmar no dia 7, pois
todo o material que tinha vindo dos Estados Unidos ficara preso na Alfândega!
Por força de contrato com a seguradora inglesa, era imperativo que ele
começasse a filmar na segunda feira mesmo. "Crazy people", pensei.
Para colaborar, resolvi fazer umas ligações e logo consegui as 8 latas, que
eram suficientes para o primeiro dia. Já de saída para buscá-las, alguém me
chamou e me passou o telefone. Era o Michael, ligando de Vassouras. Perguntou
se eu poderia acompanhar um grupo na Polícia Federal a fim de pegarem seus
vistos de trabalho.
Sandy, Graham, Ronnie Taylor (o diretor de fotografia do filme, que mais
tarde viria a ganhar um Oscar com "Gandhi"), Mike Roberts, Roger Mc
Donald, Robert Collins (diretor) e Gordon Everett (técnico de som). Ou seja, a
nata da equipe técnica principal do filme. Pedi ao motorista para eu mesmo dirigir a
kombi. Sendo de Vassouras, ele ia acabar se perdendo e era urgente essa viagem
à PF. Lá, encontramos outros participantes: os treinadores, seus assistentes,
num total de 26 pessoas. O despachante estava um pouco atordoado com tanta
gente. Marquei um encontro com Sandy às 18 horas no escritório em Ipanema e saí
para buscar os negativos. Felizmente, chovia muito e o comercial da Fanta
estava adiado, dando-me um pouquinho de tempo para faturar uns dólares extras.
De volta ao escritório com as latas de negativo, Sandy me disse:
"See you on Monday" e me pediu para confirmar que eu estaria na
filmagem na segunda feira. Expliquei, então, que eu não poderia fazer parte da
equipe e nem iria voltar a Vassouras, já tinha passado meu serviço para Hilza.
Porém, o Bijunio me interrompeu: "Phydias, tá louco? Eu preciso de você. O responsável pelos
Efeitos Especiais precisa de um assistente, eu indiquei você". Levei um
susto, pois já me achava fora da produção.
Naquele momento, deu o
clique do destino. E se eu voltasse atrás em minha decisão e ficasse no filme? No mínimo, seria uma experiência, participar daquela "grande
loucura". Resolvi os trâmites do comercial da Fanta com a Blow Up,
conversei com o Franklin, que colocou o Pompom no meu lugar na produção e subi
para Vassouras na terça à noite, 8 de julho. Ao chegar ao Hotel, fiquei
surpreso ao encontrar Jorge Monclar, Dutra, Fernando Duarte (operadores de câmera e diretores de fotografia), Mário da
Silva, Ângelo Riva (som), mestre Haroldo (eletricista), Ramiro, Joaquim
(maquinistas), Eliseu Ewald (assistente de direção), Ademar, José Vieira,
Valter Vieira, Sirlei Dias, Lucia DelCueto. Só então me senti de fato fazendo
parte da equipe.
A grande desorganização ou ...Como não fazer filmes no Brasil!
Assolado por péssimas notícias da filmagem, escutava tudo que diziam
meus companheiros sobre os problemas que estavam ocorrendo ali e que
ainda nem tinha me dado conta. A primeira providência foi comer alguma coisa e
à mesa, mais calmamente, Monclar foi me colocando a par da situação. Victor
Lima (diretor de produção) tinha sido despedido e Bill Hudson, meu chefe, que
eu nem havia conhecido ainda e com o qual iria começar a trabalhar na manhã
seguinte, havia reclamado e exigia a minha presença imediata.
Soube, também, que o Brian Eatwell havia adorado o trabalho da Hilza e decidira
empregá-la definitivamente como set dresser até o final das filmagens. E
do imprevisto que acontecera com o ator Arthur O´Malley, no filme fazendo o
papel de Dr. McGruder. Ele teve um rompimento dos vasos sanguíneos.
(Continua em "De Quissamã a Hollywood- o livro". Peça o seu, curta a página no Facebook)
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